Para 2008, novidades

Feliz 2008! Para este ano, o blog terá uma grande novidade: atualização. A esperança é que neste ano se cumpra o esparado de termos textos que além de atuais e relevantes, sejam postados com frequencia maior do que do ano anterior (quase nula).
Para começar o ano bem, uma palavrinha da redação...
Neste ano, vamos começar diferente. Sem promessas, mas com esperanças. Assim como o leitor (se houver!!!) está se enchendo de esperanças de ver este blog atualizado, nossa esperança de dias melhores também se renova.
Sei que alguns clichês soam odiosos, mas desejar dias melhores sem fundamento é que é errado! Dias melhores somente podem vir se nos tornarmos pessoas melhores.
Pessoas não conseguem melhorar sem ajuda! Ninguém de igual patamar é capaz de ajudar a outrem quando ele mesmo precisa de ajuda. Esta ajuda que nos melhora, tornando-nos mais do que éramos tem que vir de cima, do alto, do Pai das luzes. Esta ajuda já veio, e além de ajudar, resolveu. Tem nome: Jesus Cristo.
Entretando, uma experiência dolorida deve anteceder à doce experiência da melhora. A conciência do estado de "pioridade". Enchergar-se como alguém pior do que realmente você acha que é, realmente não é a melhor das experiências. Lembro-me de meu próprio orgulho e impáfia. Bons tempos... Nada atingia o coração, muito bem protegido por fortes guardas impenetráveis, fortemente armados com seus escudos farisaicos e suas lanças prepotentes. Lembro-me, porém, com grande tristeza, por que estes dias não distam como eu gostaria...
Lembro-me também, de que a conciência do pecado é cruel e intensa. Lembro que esta conciência me fez lembrar um trecho de um hino, que dizia " quando no peito vibrar a dor"; nunca experimentara tal poesia até então, e atesto: o texto está correto em seus detalhes!
Lembro-me também que tal conciência desenterrou pecados ocultos na alma de alguém que não conhecia o arrependimento; pois somente isto pode explicar tantos pecados que não foram confessados diante do trono de graça... Lembro-me de ver que não tinha tido as defesas vazadas, como pensava. Meu coração, encastelado, estava sendo atingido. A triteza corroeu com força ao ver que a defesa nuna defendera nada. Falsidade. A corrupção tinha vindo de dentro; os guardas, subornados pelas concupcências do mundo e a soberba da vida, dinheiro valioso para meu reino, enriqueciam aqueles que pretesamente deveria proger-me. Confiei em guardas errados, displicentes e de conlúio com o inimigo.
Lembro-me que na decepção, fui sequestrado! Meus valorosos guardas pessoais mais uma vez falharam em me resguardar. Desta vez, eu dei graças a Deus! Fui entregue a um reino onde eu não era rei, mas estava protegido. Onde os guardas era poucos, mas não dormem nem dormitam; não pode ser subornados nem vencidos. Um lugar onde eu poderia descansar.
Infelizmente, por vezes, meu antigo reino assedia, ora tentando me comprar com as antigas riquezas de meu nefasto reino de outrora, ora atancado vorazmente as defesas impenetráveis do reino ao qual pertenço agora.
Lembro-me que neste reino todos são servos, diferente do reino anterior, onde só haviam senhores. Lembro que neste reino o Rei é o maior dos servos; chamam ele de servo sofredor (talvez seja por causa do time que escolheu para torcer, ou talvez por causa dos súditos que escolheu abrigar).
Ao lembrar destas coisas, tais não soam muito diferente daquilo que já fora escrito em um livro sagrado, cujas letras podem nos tornar sábios para a salvação. Mas agora eu lembro porque aconteceu comigo. Não é material aprendido e decorado, é fruto de lábios que confessam o nome do Rei.
Neste reino, só os piores entram. Neste reino, os piores são melhorados, até que se tornem como seu Rei.
Neste reino há esperança de dias melhores... Por isso, creio que este ano será diferente. Não pelo que ele trará, mas porque já começou diferente!
Sempre me lembrarei destes dias, destas dores, destas esperanças... só tem uma coisa: agora, despreocupados com toda aquela parafernália do reino anterior, minha única preocupação agora é ajudar nos resgate de outros... Que meu Rei ajude, porque ninguém é suficiente para estas coisas, e indigno é o servo por quem o Rei decidiu realizar a terefa, mas que seu brilho brilhe através dos servos e sua dignidade seja vista, ofuscando nosso passado, pecado e fraqueza!

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