Tudo invertido
As coisas andam meio invertidas hoje. Dizem alguns que os tempos mudaram. Dizem que em tempos novos, novos modos... mas o que vemos é uma novidade de coisas que deveriam ser imutáveis. É uma nova ética, nova moralidade, nova espiritualidade e até um novo deus.
[O antigo não é defensável simplesmente porque é antigo. Há coisas que são antigas somente porque vieram há muito tempo, mas perduram pela sua qualidade intrínseca e não pela sua suposta viabilidade prática ou tendência de mercado.]
A inversão é um mal que assola o mundo e machuca a Igreja de Cristo. Se num casamento o homem pecador desejar e lutar para inverter seus papéis, tal cousa é impensável e impraticável na Igreja. O casamento é uma analogia do relacionamento entre Cristo e a Igreja. Mas tem gente que pensa que se inverter o casamento, inverte o relacionamento perfeito do Redentor com sua Noiva redimida.
Disto atesta as incessantes sessões de determinações arrogantes que pobres mortais necessitados impõe impotentes sobre o Criador Sustentador do universo. A irritante, mas preocupante, luta para fazer valer supostos direitos daqueles que inverteram o propósito de Deus para sua expressão sexual. Também o atesta os movimentos feminista, a cultura anti-família tradicional e tantas coisas mais que são difíceis de enumeras por serem tantas e tão contrárias ao que se conhece sobre família conforme se lê nas páginas antigas e atuais da Bíblia.
Falando da Igreja, e de sua teologia, quem deveria obedecer agora quer dar ordens. Quem tinha o sublime dever da submissão em amor, agora ama subjulgar seu deus, impondo-lhe seus pedidos-ordens. "Eu determino!" antes era frase que só seu ouvia dos lábios Santos do Deus Todo-poderoso, cuja vontade Soberana é realizada, mas agora, vozes fracas querem fazer ouvir sua voz como Aquela voz que se faz ouvir por toda a terra!
Na igreja as coisas não deveriam se inverter. Mas começamos a ver sinais de inversão. E se a mente leitora viajou para terras pentecostais, trate de retornar, porque em tais arraiais esta insígnia não tem autoridade.
Continuando o pensamento sobre inversão, ontem éramos felizes escolhidos de Deus. Sua eleição, bendita e louvável, hoje é somente assunto para controvérsia e querelas em estudos bíblicos. Se ouvia de um Deus que elege e escolhe, mas hoje ouvimos que o deus escolhido, por vezes dentre os milhares, o foi por povo rebelde e perdido preferido! "Eu escolhi", era frase ouvida dos lábios amorosos de um Deus santo que resolveu salvar; mas hoje é frase ouvida e cantada por lábios impuros, que altivamente levanta a cabeça rumo aos céus em satisfação porque resolveu dar ouvidos a... a que mesmo?
Antes, ouvíamos do púlpito, em santa humildade, a voz do Salvador, e em resposta dizíamos ao som dos instrumentos que a voz do evangelho se fez ouvir ali, mas um novo evangelho vem sendo pregado, porque agora a mensagem é determinada pela plateia, a quem os líderes (?) espirituais devem seguir em tendência e preferências para não ver-se desamparado ou falando a ouvidos surdos e indispostos.
Quem antes era servo, agora quer ser senhor, que era eleito quer escolher, quem respondia agora quer buscar, quem antes entendia mãos vazias, agora chega cheio de oferendas a "dar", como se tudo que se tem não fora antes dado dos céus.
Não se engane o coração inverso! Tais coisas e tal situação será invertida! É... se achaste que a vida é assim e assim será, errou! Deus não deixará que esta condição perdure. Colocará tudo em ordem e este caos entrará nos eixos, quando nos Novos Céus e Terra tudo for renovado. E esta religião "sem forma e vazia" irá cessar; aprenderemos de Deus, e ele tabernaculará conosco. Nade de "bem-vindo", pois a casa é DELE. Seremos nós os "bem-vindos", e ansiosos esperamos pelo momento em que ouviremos, calados, a voz poderosa e sábia, dizendo com amor e doçura: "entrem benditos de meu pai..."
Inversão é sintoma de secularização. É mal mortal que leva cativa a mente desprovida de conhecimento bíblico. A verdade das Escrituras libertam para que, voluntariamente tomemos as agridoces cadeias da graça. Mas isto é assunto para outro post...
[O antigo não é defensável simplesmente porque é antigo. Há coisas que são antigas somente porque vieram há muito tempo, mas perduram pela sua qualidade intrínseca e não pela sua suposta viabilidade prática ou tendência de mercado.]
A inversão é um mal que assola o mundo e machuca a Igreja de Cristo. Se num casamento o homem pecador desejar e lutar para inverter seus papéis, tal cousa é impensável e impraticável na Igreja. O casamento é uma analogia do relacionamento entre Cristo e a Igreja. Mas tem gente que pensa que se inverter o casamento, inverte o relacionamento perfeito do Redentor com sua Noiva redimida.
Disto atesta as incessantes sessões de determinações arrogantes que pobres mortais necessitados impõe impotentes sobre o Criador Sustentador do universo. A irritante, mas preocupante, luta para fazer valer supostos direitos daqueles que inverteram o propósito de Deus para sua expressão sexual. Também o atesta os movimentos feminista, a cultura anti-família tradicional e tantas coisas mais que são difíceis de enumeras por serem tantas e tão contrárias ao que se conhece sobre família conforme se lê nas páginas antigas e atuais da Bíblia.
Falando da Igreja, e de sua teologia, quem deveria obedecer agora quer dar ordens. Quem tinha o sublime dever da submissão em amor, agora ama subjulgar seu deus, impondo-lhe seus pedidos-ordens. "Eu determino!" antes era frase que só seu ouvia dos lábios Santos do Deus Todo-poderoso, cuja vontade Soberana é realizada, mas agora, vozes fracas querem fazer ouvir sua voz como Aquela voz que se faz ouvir por toda a terra!
Na igreja as coisas não deveriam se inverter. Mas começamos a ver sinais de inversão. E se a mente leitora viajou para terras pentecostais, trate de retornar, porque em tais arraiais esta insígnia não tem autoridade.
Continuando o pensamento sobre inversão, ontem éramos felizes escolhidos de Deus. Sua eleição, bendita e louvável, hoje é somente assunto para controvérsia e querelas em estudos bíblicos. Se ouvia de um Deus que elege e escolhe, mas hoje ouvimos que o deus escolhido, por vezes dentre os milhares, o foi por povo rebelde e perdido preferido! "Eu escolhi", era frase ouvida dos lábios amorosos de um Deus santo que resolveu salvar; mas hoje é frase ouvida e cantada por lábios impuros, que altivamente levanta a cabeça rumo aos céus em satisfação porque resolveu dar ouvidos a... a que mesmo?
Antes, ouvíamos do púlpito, em santa humildade, a voz do Salvador, e em resposta dizíamos ao som dos instrumentos que a voz do evangelho se fez ouvir ali, mas um novo evangelho vem sendo pregado, porque agora a mensagem é determinada pela plateia, a quem os líderes (?) espirituais devem seguir em tendência e preferências para não ver-se desamparado ou falando a ouvidos surdos e indispostos.
Quem antes era servo, agora quer ser senhor, que era eleito quer escolher, quem respondia agora quer buscar, quem antes entendia mãos vazias, agora chega cheio de oferendas a "dar", como se tudo que se tem não fora antes dado dos céus.
Não se engane o coração inverso! Tais coisas e tal situação será invertida! É... se achaste que a vida é assim e assim será, errou! Deus não deixará que esta condição perdure. Colocará tudo em ordem e este caos entrará nos eixos, quando nos Novos Céus e Terra tudo for renovado. E esta religião "sem forma e vazia" irá cessar; aprenderemos de Deus, e ele tabernaculará conosco. Nade de "bem-vindo", pois a casa é DELE. Seremos nós os "bem-vindos", e ansiosos esperamos pelo momento em que ouviremos, calados, a voz poderosa e sábia, dizendo com amor e doçura: "entrem benditos de meu pai..."
Inversão é sintoma de secularização. É mal mortal que leva cativa a mente desprovida de conhecimento bíblico. A verdade das Escrituras libertam para que, voluntariamente tomemos as agridoces cadeias da graça. Mas isto é assunto para outro post...
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