A vida, o aborto e a consciência cauterizada
Por fazer algum tempo (bastante, na verdade) que este blog não é atualizado, alguns importantes assuntos não foram tratados, embora não tenham sido ignorados: Aborto e homofobia.
A disputa se encerrará, mas as dúvidas permanecerão.
Quando as pessoas defensoras do aborto apelam ao argumento do direito de gestação da mãe, e corroboram estatisticamente que esta decisão é acertada apontando para países que liberaram o aborto, resta perguntar, na clara impossibilidade do implicado poder fazê-lo, onde fica o direito do feto de gerar-se em sua mãe? Parece que ninguém está atento para a mudança radical de espectro de visão que a questão passará a figurar. Um colunista no jornal A FOLHA DE SÃO PAULO, sabiamente salientou que um crime contra à vida deixaria de ser tratado deste ângulo - como um atentado à vida - para ser um simples direiro privativo de uma mãe gestante.
Reflita sobre a esquisofrenia filosofica de nosso tempo e de nossa pátria: orgulhosamente a mídia televisiva apresenta a nobre pátria como sendo o maior país católico das américas, uma vez que esta abriga o maior volume de católicos do mundo. Entrentanto, as posições de seu lider maior, o Papa, são levianamente ignoradas... Quando a autoridade católica em questão agenda uma visita ao novo mundo, rios de dinheiro são desenbolsados para proporciornar-lhe conforto e segurança; enquanto isso agimos como de fato agimos; como se não entendêssemos o que ele fala e, portanto, ignoramo-lhes as opiniões, ainda mais se forem contrárias às arbitrariedades libertinas de nossos corações tão catolicamente pecaminosos...
Veja que a alegada autoridade papal não será suficiente para resolver a questão. Talvez porque tal autoridade não seja suficiente, e necessitemos de uma autoridade de maior peso. Uma autoridade que representasse Deus de modo melhor, que nos apresentasse a opinião Divina como que ouvindo de sua própria boca: Precisávamos de ouvir as "Palavras de Deus".
Conquanto não precisemos sonhar com isso, uma vez que Ele no-las deu nas EScrituras Sagradas do Novo e Velhos testamentos, ainda ficamos perdidos em nossos obscuros raciocínios nos perguntanto: "Matar uma criança ainda no ventre, é crime ou direito materno?"
Temo pelas repostas que possam surgir à tão periclitante pergunta!
A disputa se encerrará, mas as dúvidas permanecerão.
Quando as pessoas defensoras do aborto apelam ao argumento do direito de gestação da mãe, e corroboram estatisticamente que esta decisão é acertada apontando para países que liberaram o aborto, resta perguntar, na clara impossibilidade do implicado poder fazê-lo, onde fica o direito do feto de gerar-se em sua mãe? Parece que ninguém está atento para a mudança radical de espectro de visão que a questão passará a figurar. Um colunista no jornal A FOLHA DE SÃO PAULO, sabiamente salientou que um crime contra à vida deixaria de ser tratado deste ângulo - como um atentado à vida - para ser um simples direiro privativo de uma mãe gestante.
Reflita sobre a esquisofrenia filosofica de nosso tempo e de nossa pátria: orgulhosamente a mídia televisiva apresenta a nobre pátria como sendo o maior país católico das américas, uma vez que esta abriga o maior volume de católicos do mundo. Entrentanto, as posições de seu lider maior, o Papa, são levianamente ignoradas... Quando a autoridade católica em questão agenda uma visita ao novo mundo, rios de dinheiro são desenbolsados para proporciornar-lhe conforto e segurança; enquanto isso agimos como de fato agimos; como se não entendêssemos o que ele fala e, portanto, ignoramo-lhes as opiniões, ainda mais se forem contrárias às arbitrariedades libertinas de nossos corações tão catolicamente pecaminosos...
Veja que a alegada autoridade papal não será suficiente para resolver a questão. Talvez porque tal autoridade não seja suficiente, e necessitemos de uma autoridade de maior peso. Uma autoridade que representasse Deus de modo melhor, que nos apresentasse a opinião Divina como que ouvindo de sua própria boca: Precisávamos de ouvir as "Palavras de Deus".
Conquanto não precisemos sonhar com isso, uma vez que Ele no-las deu nas EScrituras Sagradas do Novo e Velhos testamentos, ainda ficamos perdidos em nossos obscuros raciocínios nos perguntanto: "Matar uma criança ainda no ventre, é crime ou direito materno?"
Temo pelas repostas que possam surgir à tão periclitante pergunta!
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