Vamos falar de livre arbítrio?
As pessoas questionam a liberdade que têm, o mundo em que vivem e a vida que levam. E quase sempre o fazem à luz de uma falsa concepção de si mesmos, do mundo e de Deus. O nome que damos ao entendimento metafísico e espiritual do eu, do cosmos e da Divindade é Cosmovisão.
Cosmovisões naturalistas, deístas, niilistas, existencialistas, pagãs, ou o que seja, não levam em conta a questão principal. Quando porém Deus entra nesta equação, (Ele, que é a questão principal, o ponto de referência supremo), todas as questões passam a ser respondidas diferentemente.
Mas que Deus entrará na equação: homem com livre-arbítrio + responsabilidade pelas ações morais + culpa + situação real...? Um Deus capaz de entrar e alterar os rumos desta conta precisa ser muito grande, infinito; precisa estar além do desafio; precisa ser Criador e não uma criação da mente humana!
O Deus que devemos levar em conta nesta equação é o Deus que se revela na Bíblia. É o Deus que se fez ver em figura humana, Cristo Jesus! É o Deus que habita o coração dos regenerados, na pessoa do Espírito Santo. É o Deus da Bíblia! É o Deus Soberano!!! Este é o ponto de partida e o ponto de chegada desta jornada. Entretanto, teremos alguns obstáculos a vencer. Esteja pronto, porque falar deste Deus e das verdade que Ele nos legou em sua Lei não será tarefa fácil ou de somenos importância.
Fale de um Deus soberano quando a questão do livre arbítrio for levantada, e não haverá porque tratar de livre-arbítrio. O problema está em conseguir falar sobre isso. Se não lhe faltar coragem, pode lhe faltar espaço. As pessoas não estão nem dispostas nem preparadas para ouvir sobre um Deus Soberano que governa um mundo que está na concha de suas mãos; onde cada evento ocorrido neste mundo seja expressão da sua vontade perfeita e que nada está fora de Seu absoluto controle. Fale deste Deus em quem se pode descansar, que não depende da vontade, livre ou não, de uma criatura caída para salvá-la; fale deste Deus que não perguntou para quem quer que seja se deveria ou não enviar seus filho ao mundo para salvar pecadores, dos quais é difícil saber quem é o principal... Fale do Deus soberano, e as pessoas até duvidarão do seu evangelicalismo!
Precisamos falar deste Deus conforme ele diz ser em sua Palavra e a partir deste exame crítico mudar nossas cosmovisões. Devemos lutar e nos precaver dos erros inúmeros daqueles que fazem uma idéia própria sobre Deus, que em nada se assemelha à imagem retratada na Bíblia, e levantam constantemente o questionamento da “liberdade arbitrária...” Não se esqueça: “Um erro nas verdades fundamentais afetará progressivamente as outras áreas e, isso conseqüentemente, requererá uma mudança em nosso conceito não somente de salvação, mas também de Deus” (Soberania Banida, R.K. MacGregor Wright, 1998, p. 43).
Cosmovisões naturalistas, deístas, niilistas, existencialistas, pagãs, ou o que seja, não levam em conta a questão principal. Quando porém Deus entra nesta equação, (Ele, que é a questão principal, o ponto de referência supremo), todas as questões passam a ser respondidas diferentemente.
Mas que Deus entrará na equação: homem com livre-arbítrio + responsabilidade pelas ações morais + culpa + situação real...? Um Deus capaz de entrar e alterar os rumos desta conta precisa ser muito grande, infinito; precisa estar além do desafio; precisa ser Criador e não uma criação da mente humana!
O Deus que devemos levar em conta nesta equação é o Deus que se revela na Bíblia. É o Deus que se fez ver em figura humana, Cristo Jesus! É o Deus que habita o coração dos regenerados, na pessoa do Espírito Santo. É o Deus da Bíblia! É o Deus Soberano!!! Este é o ponto de partida e o ponto de chegada desta jornada. Entretanto, teremos alguns obstáculos a vencer. Esteja pronto, porque falar deste Deus e das verdade que Ele nos legou em sua Lei não será tarefa fácil ou de somenos importância.
Fale de um Deus soberano quando a questão do livre arbítrio for levantada, e não haverá porque tratar de livre-arbítrio. O problema está em conseguir falar sobre isso. Se não lhe faltar coragem, pode lhe faltar espaço. As pessoas não estão nem dispostas nem preparadas para ouvir sobre um Deus Soberano que governa um mundo que está na concha de suas mãos; onde cada evento ocorrido neste mundo seja expressão da sua vontade perfeita e que nada está fora de Seu absoluto controle. Fale deste Deus em quem se pode descansar, que não depende da vontade, livre ou não, de uma criatura caída para salvá-la; fale deste Deus que não perguntou para quem quer que seja se deveria ou não enviar seus filho ao mundo para salvar pecadores, dos quais é difícil saber quem é o principal... Fale do Deus soberano, e as pessoas até duvidarão do seu evangelicalismo!
Precisamos falar deste Deus conforme ele diz ser em sua Palavra e a partir deste exame crítico mudar nossas cosmovisões. Devemos lutar e nos precaver dos erros inúmeros daqueles que fazem uma idéia própria sobre Deus, que em nada se assemelha à imagem retratada na Bíblia, e levantam constantemente o questionamento da “liberdade arbitrária...” Não se esqueça: “Um erro nas verdades fundamentais afetará progressivamente as outras áreas e, isso conseqüentemente, requererá uma mudança em nosso conceito não somente de salvação, mas também de Deus” (Soberania Banida, R.K. MacGregor Wright, 1998, p. 43).
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